Amigos como sempre
Dúvidas daqui pra frente
sobre os seus propósitos
é difícil não questionar.
Canto do telhado para toda a gente ouvir
os gatos dos vizinhos gostam de assistir.
Enquanto a música não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
e não percebo porque não esmorece
ao que parece o meu corpo não se esquece.
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti (2x)
Levei-te à cidade, mostrei-te ruas e pontes
Sem receios atrai-te as minhas fontes
Por inspiração passamos onde mais ninguém passou
Ali algures algo entre nós se revelou.
Enquanto a música não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
não percebo porque não esmorece
será melhor deixar andar
Será melhor deixar andar
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti (3x)
Eu canto a sós pra cidade ouvir
e entre nós há promessas por cumprir
mas sei que nada vai mudar
o meu vício de ti não vai passar, não vai passar...
... Naquele comboio, cúmplice das nossas fugas, ouvia sempre esta
música pensando que aquilo era o que queria, chegava ai e as nossas
fugas pareciam pequenos pedaços de paraíso em que esquecíamos
tudo e assim eu dizia sempre para mim que o meu vicio de ti não
iria passar, e não passou...rimos tanto quando viste esta música no
meu mp3..pois eu não meti a música de propósito, mas foi bom porque
é incrível como há músicas das quais não gostamos mas que se as lemos
fora do contexto parecem feitas por aqueles momentos... e neste caso
para os nossos momentos naquele jardim...
(Traduzione di Emanuela Cervini) Kati Hirschel, quarantenne anticonformista, appassionata di gialli tanto da aprire a Istanbul una libreria specializzata, anche questa volta è alle prese con un caso che la coinvolge in prima persona. Osman, tipo losco gestore di parcheggi, viene ucciso poco dopo un alterco con Kati. Solare e intuitiva, fin troppo curiosa, la libraia con l'hobby dell'investigazione inizia a indagare. Kati Hirschel è una Berlinese trapiantata a Istanbul da una quindicina d'anni. Gestisce una libreria specializzata in gialli, per il resto il suo tempo è preso a occuparsi di una quantità di piccoli affari pratici che la sballottano da un estremo all'altro della sconfinata città che abbraccia il Bosforo. E parla, conversa continuamente e con chiunque, di ogni ceto occupazione e risma, amiche e vicini, amori, e personaggi con cui viene in contatto per il lavoro o per le altre incomben
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