a gorda do café muito antiga e perfumada passe bem minha senhora que eu não me importo nada
uma rima obsessiva indecente nas suas maneiras desligado o motor do carroas criadas tornavam-se indisciplinadas
vivo do que me dão nunca falto às aulas de esgrima e todos os dias agradeço a deus esta depressão que me anima
o rapaz da drogaria amarelo e mal tratado convidou-me a sair encontrei-o no teatro
uma prosa enferrujada inconveniente e desajeitada não encontro vestido que me sirva já não sirvo para nada
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